Quando falamos em lockdown, situação necessária diante de números assustadores do Coronavírus, muitos lembram de possíveis falências do empresariado. Mas o trabalhador do comércio é a parte mais fraca desta engrenagem econômica.
Com tantos travamentos no interior do Estado, o Sindicato dos Empregados no Comércio (SECEG) vem chamando os governos municipais, Câmaras de Dirigentes Lojistas, sindicatos patronais para firmarmos acordos que amenizem a situação para as duas partes.
Vale ressaltar que no ano passado houve a intervenção do Governo Federal com a suspensão dos contratos e a redução de jornada e salário durante a pandemia o que evitou o desemprego maior. Atualmente, há promessas, mas nada concreto.
"Queremos que os governos municipais possam tomar a mesma medida de equivalência, pois elas também têm responsabilidade social", explicou o presidente do SECEG Eduardo Amorim.