Membros da Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Goiás/Tocantins (FETRACOM GO/TO) participaram de uma grande mobilização na semana passada
da entidade reivindicaram a criaçã
o de 2 milhões de novos postos de trabalho, redução de acidentes profissionais, melhor distribuição de renda e aumento de produtividade.
Uma carta aberta foi entregue, na ocasião, aos parlamentares pede a aprovação da "importante mudança no mercado de trabalho brasileiro" e informa que as centrais representam mais de 60 milhões de pessoas.
Assinam a carta, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Nova Central (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Documento defendendo a alteração – redução das atuais 44 para 40 horas, na jornada do trabalhador – com a assinatura de 1,5 milhão de pessoas foi entregue ao Congresso, ainda em julho de 2008.
A Proposta de Emenda à Constituição a respeito (PEC 231/95) tramita no Congresso Nacional há mais de uma década. Os sindicalistas lembram que a última redução da jornada de trabalho no país foi há 23 anos.
Desde então, argumentam, o índice de produtividade e de lucratividade das empresas registra expressivo crescimento. De
As 40 horas, sem redução da jornada, defendem as centrais sindicais, trarão redistribuição de renda e novo estímulo à atividade econômica, além de melhoria na qualidade de vida dos empregados.
Estes são alguns dos benefícios que a aprovação das 40 horas semanais, sem redução salarial, deve proporcionar aos trabalhadores brasileiros e que motiva a campanha da FETRACOM GO/TO e mais seis centrais sindicais.