Trabalhar como empregada doméstica não é mais a principal opção das mulheres brasileiras. Os números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) revelam que esse contingente caiu de 6,7 milhões há três anos para 6,2 milhões no ano passado.
CASA PRÓPRIA
Em percentuais, as empregadas domésticas, em 2009, eram 17% do total de 39,4 milhões de trabalhadoras, base que se manteve estável. Em 2011, passaram a ser 15,7%.
VENDE-SE
Pela primeira vez, o percentual de domésticas não ficou no topo do ranking –mas em terceiro lugar. As campeãs agora são as comerciárias, que saltaram de 6,5 milhões em 2009 (16,5% do total) para 7 milhões (17,6%). Em segundo, o grupo ocupado em educação, saúde e serviço social. "Isso indica qualificação e também pode ser atribuído a políticas públicas", diz a ministra Eleonora Menicucci, das Mulheres.