Federação dos Trabalhadores no Comércio - Goiás - Tocantins

FST e lideranças sindicais pressionam na Comissão do Trabalho da Câmara para colocar CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL na pauta de votação

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FST e lideranças sindicais pressionam na Comissão do Trabalho da Câmara para colocar CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL na pauta de votação

              Durante audiência pública realizada nesta quarta-feira (14) o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) e uma comitiva sindical do Estado do Paraná liderados pelo companheiro Presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Londrina, José Lima do Nascimento, se reuniram com o presidente da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados, Alex Canziani (PTB-PR), para acelerar as discussões do PL 6.708/09 – que dispõe sobre a regulamentação da Contribuição Assistencial – que tramita naquela Comissão.

            Segundo o coordenador nacional do FST, José Augusto da Silva Filho, “a posição do Fórum [FST] se mantém da mesma forma que foi apresentado no Senado, quando o projeto foi aprovado por unanimidade em todas as comissões da Casa”. José Augusto também reiterou a sequência dos debates do projeto sem modificações: “Seria injusto fatiar o projeto dentro da Comissão de Trabalho da Câmara, mesmo porque foi uma vitória do movimento sindical brasileiro dentro do Senado. Caso tenha alguma mudança, isso deverá ser discutido mais tarde entre o movimento”. A maior preocupação, já exposta pela classe, ressalta José Augusto, é sobre o parecer do relator, deputado Sabino Castelo Branco (PTB-AM).

          Alex Canziani, no entanto, já havia demonstrado comprometimento pela aprovação da contribuição assistencial, sem alteração, durante audiência realizada no dia 9 de março. O presidente da CTASP afirmou que pretende colocar em pauta o PL no próximo dia 28 de abril.

         Um dos representantes da comitiva do Paraná, Sebastião Raimundo da Silva – Sindicato dos Metalúrgicos de Londrina-PR – ressaltou que o movimento sindical tem feito o papel que lhe cabe, como a defesa de projetos para os aposentados e a bandeira das 40 horas: “A classe sindical vive mendigando. Não pode haver interferência do Ministério Público. São os deputados que precisam definir essa situação”, defendeu. Posição também compartilhada pelo presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito – Contec, Lourenço Ferreira do Prado: “Os parlamentares que conhecem o movimento sindical brasileiro sabem que a destinação da contribuição assistencial será de bastante valia para a classe”.

           Estiveram presentes na audiência além dos dirigentes sindicais do Fórum Sindical dos Trabalhadores, a representação de 04 centrais sindicais e do DIAP, onde destacamos alguns nomes: Carlos Lacerda da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos – CNTM, representando também a Força Sindical, Joílson Cardoso, da CTB, Eunice Cabral da Força Sindical e da Confederação dos Trabalhadores em Vestuário, Moacyr Roberto, representando a NCST e a CONTRATUH, Lourenço Ferreira do Prado representando a UGT e a CONTEC, Humberto Jorge da CUT, o deputado Roberto Santiago (PV-SP) e os assessores parlamentares do Deputado Sabino Castelo Branco (Marcelo) e do FST, (Marco Antonio Campanella).

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