Federação dos Trabalhadores no Comércio - Goiás - Tocantins

Produção goiana continua em alta

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Produção goiana continua em alta

 

        A produção industrial brasileira cresceu em sete das 14 regiões pesquisadas em fevereiro frente a janeiro, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os destaques de crescimento neste período ficaram com Pernambuco (11,1%), Goiás (8,3%) – 1° e 2° lugares, respectivamente –, Rio de Janeiro (2,3%), São Paulo (2,2%) e Minas Gerais (2%), que cresceram acima da média nacional (1,5%) – veja quadro.

       Na comparação entre fevereiro deste ano e igual mês de 2009, o Estado ficou em segundo lugar (31,7%), perdendo apenas para o Espírito Santo (37,9%). No acumulado do primeiro bimestre de 2010, Goiás ficou em 3° (25,7%), atrás somente do Espírito Santo (43,6%), Amazonas (27,6%) e Minas Gerais (26,8%).   

       O IBGE apontou ainda que, no acumulado de 12 meses, enquanto o País registrou queda de 2,6%, Goiás teve alta de 5,2%, ficando em primeiro lugar (são 13 Estados pesquisados mais a região Nordeste). Neste comparativo, além de Goiás, somente Pernambuco (1,2%) e Rio de Janeiro (0,4%) alcançaram saldo positivo. Vale ressaltar ainda que o Estado ficou acima da média nacional, em todos os levantamentos.


DESTAQUE –
Considerando as indústrias, separadamente, o destaque goiano foi para o setor de produtos químicos (alta de 165,6%), no acumulado do primeiro bimestre. A elevação da indústria de alimentos e bebidas (9,1%) também foi importante para o resultado positivo do Estado.

      Segundo o IBGE, entre as sete áreas que reduziram a produção ante o mês anterior, os piores resultados foram apurados no Rio Grande do Sul (-5,3%) e Amazonas (-3,9%). Na comparação com fevereiro de 2009, todos os 14 locais pesquisados apresentaram crescimento na produção, “refletindo não só a maior produção neste início de ano, mas também a baixa base de comparação decorrente dos efeitos da crise econômica internacional.”

      Ainda conforme o IBGE, o acumulado do primeiro bimestre de 2010, “o avanço também teve perfil generalizado” e atingiu todas as 14 regiões.

 

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