Após oito dias de firmamento dos acordos coletivos entre o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Goiás (SECEG) e os sindicatos patronais, os números demonstram que a maior parte do empresariado goiano não está demitindo, suspendendo contrato de trabalho ou reduzindo salários/jornada. “Lembrando que por acordo entre entidades sindicais e medida do Supremo Tribunal Federal (STF) é obrigatório, em qualquer circunstância abrangendo o empregado, o referendo do SECEG para dar segurança jurídica aos dois lados”, explicou o presidente Eduardo Amorim.
Dos cerca de 250 mil comerciários, chegaram ao sindicato apenas o pedido de acordo envolvendo 1.147 até esta terça-feira, 14. Destes, 80% estão pedindo suspensão, 19% redução na jornada/salário e apenas 1% de demissão.
“Acreditamos que até o momento estão sendo utilizados artifícios como férias coletivas ou gozo de férias vencidas. Em caso de flexibilização no funcionamento do comércio a partir do dia 20, acreditamos que o número de dispensas será mínimo, diante da situação de incertezas”, diz Amorim.
Veja matéria que saiu no Jornal Anhanguera 2ª Edição